O Diário de Bridget Jones

By on 26/04/2014

Sinopse:

Inteligente, sarcástico, hilário, atual. Estas são as características que fizeram de “O Diário de Bridget Jones” um grande sucesso de vendas. Escrito na forma de diário, o romance relata um ano na vida de Bridget Jones, uma solteira de trinta e poucos anos, que luta com todas as forças para emagrecer, encontrar um namorado, parar de beber e largar o cigarro. Uma história aparentemente comum, mas narrada em estilo impecável e com extrema sensibilidade pela jornalista britânica Helen Fielding. Bridget trabalha em uma editora, mora sozinha, é apaixonada por seu chefe e cultiva o hábito de conversar com amigas que, em torno de uma mesa de bar, sempre têm soluções teóricas para todos os problemas. É impossível ler este diário e não se identificar com a protagonista. O mundo está mesmo repleto de Bridgets.

Comentário:

Quando muitos falavam que “O Diário de Bridget Jones” era tipo… a Bíblia do ChickLit, eu nunca acreditava muito. Eu já havia visto o filme e apesar de gostar muito eu não tinha visto tanta coisa assim. Bom, esse era meu pensamento, até ter em mãos “O Diário de Bridget Jones”. Sério, mudança total.

Eu fiquei simplesmente maluca com tudo que a Bridget consegue passar em um livrinho daquele tamanho! Aguenta uma mãe histérica, um pai carente, parentes chatos que só querem saber de sua vida amorosa (que na maioria das vezes não vai nada bem), um chefe canalha pelo qual está possivelmente apaixonada e um homem que conheceu quando criança e consegue ser implicante toda vez que a encontra.

O livro trás o Diário de Bridget no qual ela escreve durante um ano. Desde suas resoluções de ano novo, e promessas que na maioria das vezes não consegue cumprir, até um desfecho muito legal para essa história toda. O livro é divertido, a Bridget é muito engraçada e eu muitas vezes não consegui largar o livro porque queria saber o que aconteceria depois. O problema é que eu acabava pensando isso em Março, e só largava o livro em Junho. Não, eu não tenho autocontrole para isso.

O livro é recomendadíssimo para quem gosta do gênero ChickLit, e como me indicaram e disseram: É realmente a Bíblia do ChickLit. Nas informações do exemplar que eu tenho é citada a autora do livro: Helen Fielding como a mulher que deu origem a este gênero literário.

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Serviço:

Título: O Diário de Bridget Jones
Autor(a): Helen Fielding
Gênero: Chick-Lit
Ano da Edição: 2008
Editora: Record

 

 

helen_fieldingConheça Helen Fielding:

Helen Fielding nasceu no dia 19 de fevereiro de 1958 em West Yorkshire, England.

Consagrou a mulher moderna como sucesso de público. Seu primeiro livro, “O Diário de Bridget Jones”, vendeu dois milhões de exemplares no mundo todo e mais de 40 mil no Brasil; foi best-seller na Inglaterra; ganhou o British Book Award de 1998; frequentou a lista de mais vendidos nos Estados Unidos por duas semanas; e foi publicado em 23 países diferentes. E não foi à toa. Sua personagem conquistou leitores de todas as partes do mundo com suas neuroses, problemas e conflitos que a maioria das mulheres vive, em todo o mundo. Londrina típica e celebridade desde que se tornou conhecida como a autora de “O Diário de Bridget Jones”.

Helen Fielding é jornalista e já exerceu a profissão, trabalhando para a BBC (em Londres) na produção e realização de documentários. Hoje, aos 42 anos, tem-se dedicado à carreira de escritora. Foi a própria Helen que providenciou a adaptação do seu best-seller para o cinema.

Mas tudo isso não existiria se não fosse uma coluna de jornal. Em 1995, Helen foi convidada a escrever uma vez por semana para o jornal inglês “The Independent”. Resolveu, então, desenvolver uma personagem que pudesse mostrar as contradições enfrentadas pelas mulheres nos dias de hoje. Nasceu Bridget Jones, alter ego ficcional de Fielding, que pode soltar seu humor na pele da sua criação, sempre inspirando-se em várias amigas e em si própria para compor o cotidiano urbano e criar situações que ilustram as neuroses e os conflitos das mulheres modernas. Aliás, Helen Fielding tem muitos pontos em comum com sua anti-heroína. Trabalhou na mídia, é solteira e fuma — apesar de dizer que está sempre se preparando para deixar o vício. E, como diz a própria Helen, “ainda me sinto envergonhada por ter passado dos trinta anos e ainda ser solteira”.

Por: Pâmela Gonçalves
E-mail: pamelaag@gmail.com / http://garotait.com.br

Obs.: Chick-Lit é a literatura voltada para o sexo feminino. Chick-Lits são romances leves, divertidos e charmosos, que são o retrato da mulher moderna, independente, culta e audaciosa.  É um gênero que  faz parte da literatura voltada para o entretenimento, cujo objetivo principal é  divertir.

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